quinta-feira, 16 de agosto de 2007

300 de Esparta

(foto: http://www.adorocinema.com/)
Nossa, um filmão. Ainda me surpreende, tenho certeza que tirarei mais conclusões no decorrer dos dias. No entanto, um aspecto fica claro: a admiração por homens gregos que a história escreveu nos livros. Lindos, musculosos e valentes. Sabiam que iam perder, mas foram de encontro à Xerxes (Rodrigo Santoro) e fizeram o que podiam. E foi muito mais do que eu e você podíamos imaginar.
No filme está retratado o que hoje os políticos adoram dizer que possuem: honra. Coitados, se ao menos tivessem palavra como Leônidas (Gerard Butler), poderiam ser alguma coisa. Não que eu acredito que a guerra foi e é necessária para se conquistar algo, mas naquele tempo devia dar orgulho de ver homens selvagens se matando por nós.
Também no filme ficou bem claro que pode se ganhar uma guerra quem tiver a melhor estratégia e não maior pelotão. Exceção foi, infelizmente, o pelotão de Xerxes composto, literalmente, pelo mundo todo, mais forças ocultas. Assim não dá né?

Até que enfim nossa tão importante Esparta teve um mérito na história. Cidade ofuscada pelo brilho de Atenas que, tirou a estrela não sei de onde. Esparta sim, foi uma verdadeira cidade democrática, que ouvia as mulheres e os idosos. Que formulou dezenas de leis usadas até hoje em algumas nações!

Dispenso comentário sobre os aspectos gráficos do filme. É extraordinário.

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